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‘Na Tailândia eu disse que seria a minha última oportunidade para pilotar uma MotoGP...’ – Danilo Petrucci

‘na tailândia eu disse que seria a minha última oportunidade para pilotar uma motogp...’ – danilo petrucci

‘Na Tailândia eu disse que seria a minha última oportunidade para pilotar uma MotoGP…’ – Danilo Petrucci

No fim de semana vindouro, Danilo Petrucci regressa esporadicamente ao Mundial de MotoGP. O piloto que disputa o Mundial de Superbike foi chamado para substituir o lesionado Enea Bastianini na Ducati, voltando também à equipa de fábrica do construtor – numa oportunidade tão inesperada quanto irrecusável.

Em entrevista ao correspondente MotorcycleSports, Simon Patterson, o #9 confidenciou que é uma oportunidade que não esperava ter e que aceitou facilmente: ‘Estou mesmo contente por vestir outra vez o meu fato de competição vermelho! É um prémio fantástico. Primeiro que tudo, lamento pelo Enea, por causa deste azar, não apenas numa corrida, lamento muito por ele. Ele é um rapaz muito bom e espero que regresse o mais em breve possível. Depois tenho de agradecer à Ducati e também ao Michele Pirro, porque ele decidiu ir para o campeonato italiano. Da última vez na Tailândia eu disse que seria a minha última oportunidade para pilotar uma moto de MotoGP, e não poderia dizer não a isto’.

Apesar de não estabelecer metas concretas em termos de resultados, Petrucci acredita que terá a vida mais fácil do que na última presença no MotoGP: ‘Pelo menos, desta vez o objetivo é um pouco mais fácil. Não quero pensar na última vez que fui a Le Mans com uma Ducati e ganhei a corrida – por este motivo espero que chova muito! Brincadeiras à parte, tentarei divertir-me. Seguramente para me divertir precisarei de ser veloz, mas acho que a tarefa é um pouco mais fácil do que em outubro passado na Tailândia com a Suzuki. Era um motor de quatro cilindros em linha, tudo era novo, a posição do corpo e a posição de pilotagem na moto eram completamente diferentes’.

De seguida, o italiano afirmou: ‘Penso que desta vez lembro-me muito bem de como é a moto, pelo menos porque a posição de pilotagem é muito parecida à da Superbike, e espero não ser lento. Preciso de ser o mais veloz possível para me divertir, mas não quero pensar sobre isso. Para mim é só um ótimo prémio. Como disse em outubro passado, é um dos exemplos de que ser uma boa pessoa recompensa-te na vida. No fim de contas, tenho este prémio da Ducati e estou muito grato por isso. Mal posso esperar por vestir o meu fato de competição vermelho’.

Sobre como é que este convite surgiu, Petrucci revelou: ‘Na noite de quinta-feira perguntaram-me se eu estava disponível. O facto é que temos alguns testes na próxima semana, mas o Marco Barni, proprietário de equipa, disse que se eu ficasse contente por ir, era melhor para ele que eu fosse. Ele entende que pilotar uma moto de MotoGP é uma grande oportunidade e nem sempre tens a hipótese de competir num Mundial. Partilhar a garagem com um campeão do mundo é algo de que estou realmente orgulhoso. Foi uma surpresa completa. Tenho no acordo que posso fazer coisas como esta, porque no ano passado aconteceu com a Suzuki. Portanto, este ano temos este parágrafo no meu contrato e felizmente tenho uma relação muito boa com o Marco. E agora tenho de conduzir a minha caravana de aqui [Barcelona] até Le Mans!’.

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