A Fórmula 1 tem equipes interessadas em fazer parte do grid, mas há um impasse grande: a resistência dos times que já fazem parte da categoria. É verdade que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) segue avaliando as inscrições para aumentar o espaço a partir de 2025, e Zak Brown, chefe da McLaren, deu um exemplo recente: a Haas.
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Os americanos entraram na categoria em 2016. Não foi uma trajetória fácil até aqui, mas são um exemplo de como o projeto, se bem incentivado e sustentável, pode dar certo. “Desde que sejam aditivos ao nosso esporte, adoraria ver mais carros no grid”, explicou Brown.
Zak Brown usou a Haas como exemplo na F1 (Foto: McLaren)
“Acho que um aumento no grid das equipes certas que trazem os recursos certos e são aditivos ao que todos estamos tentando fazer e ajudam a crescer o esporte, então sou totalmente a favor. Realmente, a única equipe confiável e sustentável que vi na última década é a Haas”, continuou.
“O que precisamos garantir é que, se alguém entrar, realmente tenha o compromisso e possa fazer o que for necessário. Porque, em minha experiência, acho que em uma variedade de esportes motorizados você vê muitos sonhadores… o que falta com a saúde do esporte é um time chegar subestimando o que vai levar e dois anos depois, irem embora. Tiro o chapéu para a Haas pelo compromisso que eles fizeram e continuam a fazer com o esporte, então precisamos de mais equipes como essa”, encerrou Brown.
A F1 também tem metas sustentáveis para o futuro. Uma delas é zerar emissão de carbono até 2030. As equipes interessadas precisarão estar cientes e de acordo com a medida.
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