Marc Márquez vive um calvário com a Honda nos últimos anos. E não só por sua lesão. Além da marca da asa dourada depender quase 100% do hexacampeão da MotoGP, a equipe falhou em entregar uma RC213V competitiva o bastante para o piloto.
“No final, somos um time, ganhamos e perdemos juntos. Os últimos três anos foram muito difíceis para mim, mas também para a Honda. Não estamos na melhor situação e é justo dizer que, neste momento, não somos candidatos ao título”, admitiu ele.
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Marc Márquez e Joan Mir vão defender Honda em 2023 (Foto: Repsol)
Há alguns dias, o espanhol já havia alertado que brigar por vitórias no GP de Portugal, primeira etapa do ano, é praticamente impossível. E a classe rainha vai experimentar neste fim de semana as corridas sprint, o que Márquez até gosta, mas admite: não sabe se vai funcionar tão bem…
“Sinceramente, gosto de corridas de sprint, mas acho que o programa de fim de semana é muito exigente para os pilotos, porque a sexta-feira já conta para a classificação. Acho que é muito exigente fazer 21 corridas mais as sprin”, analisou.
“No entanto, aguardo com entusiasmo essas corridas, penso que também serão interessantes para os espectadores. Certamente o piloto favorito no momento é Bagnaia e, agora, estamos muito longe para pensar em como podemos pará-lo. Temos de continuar trabalhando para chegar mais perto, então vamos pensar nisso”, encerrou Marc.
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