Automobilismo

Esportes

Jorge Lorenzo sem dúvidas: 'Outro galo teria cantado se eu tivesse pegado esta Ducati em 2017'

jorge lorenzo sem dúvidas: 'outro galo teria cantado se eu tivesse pegado esta ducati em 2017'

Jorge Lorenzo sem dúvidas: ‘Outro galo teria cantado se eu tivesse pegado esta Ducati em 2017’

Anos a fio com a Yamaha, em 2016 Jorge Lorenzo decidiu mudar para a Ducati. Nessa nova fase da sua carreira, compreendendo as épocas de 2017 e 2018, as expectativas eram altas e o desejo em vencer igualmente elevado.

No entanto, a primeira vitória tardou em chegar e só no segundo ano – depois de uma primeira época que resultou em três pódios – é que Lorenzo subiu ao lugar mais alto do pódio com uma Desmosedici. O primeiro triunfo do #99 com a casa de Borgo Panigale aconteceu em Mugello, em pleno Grande Prémio de Itália, mas o anuncio de uma mudança para a Honda aconteceu três dias depois.

Questionado se atualmente gostaria de testar a Desmosedici que tornou Francesco Bagnaia campeão, Lorenzo foi claro ao afirmar que poderia ter ganho corridas e até mesmo o campeonato se em 2017 a Ducati tivesse a moto que em 2022 competiu no MotoGP.

‘Homem… Se eu tivesse pegado esta Ducati em 2017, com o completa que é, outro galo teria cantado. Seguramente teria ganho corridas ou mesmo o Campeonato do Mundo desde o primeiro ano, e agora provavelmente estaria ainda ativo [no MotoGP] com a Ducati’, respondeu Lorenzo, que atualmente corre no Porsche Carrera Cup Italia, numa entrevista cedida ao motorbikemag.es.

O espanhol disse ainda que o longo processo de adaptação poderá ter custado a renovação com a Ducati e, possivelmente, a sua continuação no MotoGP:

– Mas não, peguei uma Ducati muito potente, com bastante tração, mas que, infelizmente, não curvava e tive que adaptar muito o estilo de pilotagem. Tive que mudar completamente para ser competitivo e isso talvez me custou a renovação.

Depois de uma temporada com a Honda, Lorenzo deixou de correr no final de 2019 naquele que seria o fim do primeiro ano de um contrato de duas épocas. Anunciou o regresso à Yamaha enquanto piloto de testes, mas a pandemia por COVID-19 impediu a maioria dos trabalhos de desenvolvimento e Lorenzo fez poucos quilómetros com a M1. Acabaria por deixar o MotoGP para mais tarde ser comentador na DAZN.

TOP STORIES

Tin công nghệ, điện thoại, máy tính, ô tô, phân khối lớn, xu hướng công nghệ cập nhật mới nhất