Jordi Torres assina pela Aspar e ambiciona o terceiro título em MotoE
Com o calendário a aumentar para oito rondas em 2023 e a ganhar o estatuto de Campeonato do Mundo, Torres arranca para a primeira corrida da próxima época como um dos claros favoritos ao título. Em três épocas feitas na singular categoria, Torres foi campeão nos seus dois primeiros anos de MotoE (2020 e 2021) onde conquistou oito pódios (dos quais duas corridas são vitórias).
‘Estou muito feliz por estar de volta à Aspar Team, uma equipa que me deu a oportunidade de competir em Moto2 em 2011 e que confiou em mim para dar o grande salto e ser capaz de desenvolver a minha carreira. Regresso à equipa com um novo desafio – lutar pelo Campeonato Mundial de MotoE – e estou feliz por poder fazê-lo com a ajuda do Jorge Martínez ‘Aspar’ e da sua estrutura, com quem partilho valores e objetivos’, disse em comunicado oficial, e continuou:
– Será uma época de transição, com uma nova moto, mais próxima de uma máquina de competição e com a qual teremos de trabalhar arduamente para melhorar. É também uma grande motivação ter o Nico Terol ao meu lado como diretor desportivo. Lutámos lado a lado juntos, conhecemo-nos perfeitamente e sei que ele vai trabalhar sem parar. Vou também trabalhar arduamente, estou muito motivado e mal posso esperar para começar.
Em 2022, Torres registou uma lesão no GP de França e isso impediu-o de lutar devidamente pelo terceiro título. De salientar ainda que no próximo ano o campeonato deixará de ter motos fornecidas pela Enegica, com a Ducati a assumir esse papel.