George Russell: ‘Podemos estar à frente da Ferrari e da Aston Martin’
O piloto da Mercedes disse que foi uma sexta-feira de certo modo comparável à de 2022: ‘Não pareceu demasiado diferente do ano passado aqui em Miami. Em 2022, fomos os mais velozes na sexta-feira, mas depois fomos eliminados na Q2 no sábado. Este ano, o carro mudou mesmo durante a sessão. O FP1 foi uma hora um pouco confusa, mas acabámos como os mais rápidos. No FP2, senti-me forte com os pneus médios, mas quando montámos os macios, o carro não esteve a funcionar para mim. Entendemos um pouco o motivo e felizmente temos tempo para fazer melhorias. São margens ténues’.
Russell considera que irá enfrentar a corrida com pontos de interrogação, enquanto para a qualificação acredita que a Mercedes poderá estar imediatamente atrás da Red Bull:
– Penso que domingo existirão algumas incógnitas. A pista foi repavimentada este ano, mas ainda não está a render como qualquer outro circuito. É um verdadeiro caso único. Penso que é bom em alguns aspetos, mas pode ser difícil de competir. Não te podes dar ao luxo de passar fora da trajetória uma vez que perdes a aderência toda. Olhando para sábado, se tudo estiver certo, então não há motivo para não podermos estar na frente da Ferrari e da Aston Martin. Como vimos nas primeiras quatro corridas, é muito renhido entre todas as três equipas. Se maximizarmos o potencial, podemos ser recompensados e saltar para a frente deles. Sabemos que temos o potencial, mas precisamos de melhorar’.
