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FIA reage à polémica do ajuste de potência dos Audi no Dakar e justifica decisão

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FIA reage à polémica do ajuste de potência dos Audi no Dakar e justifica decisão

Foi anunciado ontem que os Audi e os carros T1.U no Dakar 2023 passariam a contar com mais 8kW de potência a partir da quinta etapa, que se disputou hoje. O assunto gerou controvérsia e Nasser Al-Attiyah, da Toyota – cujo carro é um T1+ – foi particularmente forte nas críticas acusando a organização de estar a ‘matar’ o rali.

A medida ontem divulgada não foi tomada ao acaso, mas sim ao abrigo dos regulamentos sobre o ajuste da Equivalência de Tecnologia (EoT) – consagrado nos regulamentos desportivos dos ralis todo-o-terreno. E, como é sabido, o Dakar integra o Mundial de Ralis Todo-o-Terreno (W2RC).

Na nota emitida, a FIA, através do Comité W2RC, salienta que o EoT foi trabalhado durante vários meses com o envolvimento de todos os participantes em T1.U e T1+ – tendo acesso a dados de simuladores ou testes fornecidos pelas equipa de forma a calibrar as ferramentas de cálculos. Destaca igualmente que houve acordo de todos os construtores.

A entidade federativa explicou, então, a potência extra permitida aos Audi no Dakar de agora em diante: ‘Os dados das etapas 1, 2 e 3 mostraram uma distância a favor dos T1+ em torno dos 9,3kW. Em conformidade com os regulamentos, foi, por isso, decidido pelo Comité W2RC dar um aumento de potência de 8kW para os T1.U a partir da etapa 5’.

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