Ém período conturbado antes do GP da Arábia Saudita, a Ferrari já está pronta para correr em Jedá e definiu o substituto de David Sánchez, antigo engenheiro-chefe, que anunciou a saída da Scuderia na última semana e é cotado para entrar na McLaren. Trata-se do italiano Diego Tondi.
Além de trabalhar com a SF-23, que já causou dor de cabeça na etapa de abertura do Mundial, no Bahrein, Tondi também chefiará o projeto de 2024 da Ferrari, que tem expectativa de ser iniciado nas próximas semanas.
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O carro de 2023 da Ferrari foi defendido pelo chefe do time (Foto: AFP)
A Ferrari também mexeu na equipe de estratégia, transferindo o ex-chefe do setor, Inaki Rueda, para a fábrica e colocando Ravin Jain para o comando no pit-wall. O jornal italiano Corriere della Sera apontou ainda que outros nomes também não estão garantidos, como Enrico Cardile, chefe de chassi e prestes a assumir o cargo de diretor-técnico. Em contrapartida, o periódico aponta para o retorno e Simone Resta, atualmente na Haas, atual diretor-técnico da Haas.
A Ferrari recentemente também trocou a chefia de equipe, com Mattia Binotto saindo do cargo após quatro anos, abrindo espaço para a chegada do francês Fréderic Vasseur, ex-Alfa Romeo. Porém, o início do novo mandatário é conturbado. Segundo informações da versão italiana do site Motorsport.com, a cobrança após o GP do Bahrein foi forte, e Vasseur recebe críticas pela comunicação com o alto escalão da equipe, já que ainda não fala italiano de forma fluente e precisa de um tradutor.
A Fórmula 1 volta no próximo fim de semana, com a segunda corrida do campeonato. O GP da Arábia Saudita acontece no circuito de Jedá, dos dias 17 a 19 de março
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