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O anúncio da parceria da Aston Martin com a Honda para a temporada 2026 da Fórmula 1 mudou bastante o panorama do grid do Mundial para o futuro. Mas a ’emancipação’ do “Time Silverstone” após mais de 15 anos com a Mercedes não é uma prova de que os motores da montadora alemã entraram em declínio, afirma Toto Wolff.
O Time Silverstone, já conhecido por nomes como Force India, Racing Point e agora Aston Martin, vem usando motores Mercedes desde 2009, garantindo uma vitória, 14 pódios e duas poles. Mas a mudança para a Honda marca o primeiro fim de relação da Mercedes com uma cliente desde 2014.
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Questionado pelo Motorsport.com se seria possível analisar algo da mudança da Aston Martin, que hoje ainda usa a caixa de câmbio e o túnel de vento da Mercedes, Wolff disse: “Não acho que a mudança de status de cliente da Mercedes a parceira da Honda tem relação com a unidade de potência”.
“Acho que somos competitivos em termos de motor, mas eles sempre buscaram a emancipação, virando realmente uma equipe de fábrica. É o que estão fazendo. Agora eles têm um acordo exclusivo de fornecimento, com um fornecedor próprio de combustível, eles estão construindo uma grande fábrica”.
“Os objetivos de Lawrence [Stroll] nunca são baixos. Acho que quando você quer ser competitivo e lutar por títulos, esse é o tipo de passo que você precisa dar”.
Lawrence Stroll, Toshihiro Sanbe,, president and CEO Honda Motor
Photo by: Motorsport.com / Japan
O acordo da Honda marca o retorno da montadora à F1 mesmo sem ter saído de fato. A marca japonesa anunciou em 2020 sua saída no fim de 2021 mas segue produzindo os motores da Red Bull. Christian Horner disse recentemente que, se soubesse que a Honda voltaria, jamais teria criado a Red Bull Powertrains.
A aliança Aston-Honda também chamou atenção para a montadora britânica como um todo, já que, recentemente, a Mercedes aumentou sua presença nas ações para 20%. A marca alemã fornece motores e sistemas multimídia para os carros de rua da Aston Martin Lagonda.
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