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A Honda anunciou nesta quarta-feira (24) que retornará oficialmente à Fórmula 1 em 2026 em uma parceria de fornecimento de motores com a Aston Martin, após o fim da relação atual com a Red Bull. E apesar da montadora japonesa afirmar ter recebido “ótimas” propostas de equipes sobre um acordo para o futuro, um fator foi importante na tomada de decisão pelo time britânico.
Esse arranjo, similar ao que a Honda tinha com a Red Bull até o fim de 2021, vem após a montadora confirmar seu interesse em fornecer motores para a nova era da F1, inicialmente sem anunciar parceiros.
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“Fomos abordados por várias equipes, tivemos muitas discussões, debatendo se queríamos ou não participar em 2026. E nisso recebemos ótimas propostas de várias equipes. Mas, em particular, a oferta da Aston Martin, a determinação deles de vencer de qualquer forma nos tocou. Achamos que a visão e a paixão deles é bem similar à nossa”.
Koji Watanabe, presidente da Honda Racing Corporation, revelou que as negociações com a Aston Martin começaram em janeiro. Mas, segundo ele, foi a visita à nova fábrica da equipe de Silverstone mais cedo neste ano, que levou à tomada de decisão. Lawrence Stroll investiu mais de R$1,2 bilhão no projeto.
“Tivemos discussões com múltiplas equipes para entender o futuro. Em meio às várias conversas, vimos que a Aston tinha a paixão maior pela conquista do título. Fiquei pessoalmente honrado em visitar a fábrica e ver os investimentos em várias áreas, incluindo pessoal”.
Honda with Astion Martin Racing F1 Team
Photo by: Aston Martin Racing
Enquanto a atitude da Aston impressionou a Honda, a equipe tenta manter os pés no chão sobre o progresso que precisa ser feito até a chegada da montadora em 2026.
“Mas neste esporte, sem uma paixão real, desejo e fome e determinação para vencer, você não terá sucesso. Somos o pináculo do esporte a motor mundial. É extremamente competitivo. Temos uma determinação absoluta, Lawrence, eu e os demais membros, e estamos aqui para vencer”.
“A Honda tem a mesma paixão, e eles são vencedores. É por isso que ficamos atraídos por essa oportunidade. Então determinamos um objetivo: vencer em 2026 e vencer consistentemente depois. É uma batalha difícil, mas acho que estamos determinados a sermos bem competitivos”.
ANÁLISE: Qual o ‘tamanho’ do 2023 de Alonso?
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