F1: Após GP da Espanha ruim, Aston Martin prepara mudanças para o Canadá

Aston-Honda na F1 2026: Detalhes, impacto para RBR/Mercedes e o fator Alonso
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f1: após gp da espanha ruim, aston martin prepara mudanças para o canadá

Lance Stroll, Aston Martin AMR23, Fernando Alonso, Aston Martin AMR23, in the it lane

‘Time sensação’ da Fórmula 1, a Aston Martin teve seu pior GP de 2023 em Barcelona no domingo, com o canadense Lance Stroll e o espanhol Fernando Alonso sendo batidos pela Ferrari de Carlos Sainz, também da Espanha, e pelos britânicos George Russell e Lewis Hamilton, da Mercedes.

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Stroll foi sexto, atrás de Sainz, e Alonso foi apenas sétimo, enquanto Hamilton liderou pódio duplo da Mercedes. Piloto ‘da casa’, Fernando sugeriu que o time britânico de Silverstone não sabe ‘onde’ perdeu ritmo para o GP da Espanha, mas a Aston Martin prepara novidades para reagir já no Canadá.

É o que explicou o chefe da equipe, Mike Krack. “Nosso ritmo foi um pouco decepcionante, principalmente no primeiro stint, quando não tínhamos velocidade em relação aos nossos rivais nos pneus macios, temos que entender o porquê”, iniciou o luxemburguês.

“Se olharmos depois da corrida com foco no stint com pneus duros, estávamos ‘na luta’ novamente, então temos que entender o que aconteceu no começo. Se tivéssemos largado em segundo, por exemplos, teríamos tentado manter a Mercedes atrás, pelo menos nas primeiras quinze voltas.”

“Acho que fomos bastante fortes no final com os duros, mas o estrago já estava feito”, disse o chefe da escuderia inglesa antes de falar do planejamento para o próximo evento em Montreal, onde a Aston introduzirá melhorias. “Haverá algo vindo no Canadá, será um passo”, explicou Krack.

O chefe da equipe também foi questionado sobre as atualizações dos times rivais. “Acho que é muito cedo para dizer, porque não tivemos um quadro completo ainda, então, temos que esperar duas ou três corridas para ver onde cada um está. Os demais também deram passos, mas terminamos com os dois carros nos pontos, são 14 que somamos, então não é um drama”, completou o comandante da Aston Martin.

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