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‘Estávamos numa grande batalha; fomos dez juntos completamente loucos!’ – Cal Crutchlow

‘estávamos numa grande batalha; fomos dez juntos completamente loucos!’ – cal crutchlow

‘Estávamos numa grande batalha; fomos dez juntos completamente loucos!’ – Cal Crutchlow

Cal Crutchlow voltou a pontuar no GP da Malásia de MotoGP, agora com o 12.º lugar que é o seu melhor resultado desde que voltou ao ativo para esta fase final da temporada com a WithU Yamaha RNF MotoGP Team. Foi uma classificação obtida numa corrida árdua, em que teve dificuldades para seguir em grupo com a sua YZR-M1 e a temperatura alta a ameaçar as pressões do seu pneu frontal desde cedo.

O experiente britânico falou à imprensa de uma luta interessante nesta corrida: ‘Foi razoável. Foi absolutamente mental – divertido, porque estávamos numa grande batalha. As câmaras deviam estar na nossa batalha, porque não sei quantas asas saíram e coisas assim, mas fomos dez juntos completamente loucos!’.

Num resumo mais aprofundado da sua prova, Crutchlow comentou: ‘Fiz uma partida mesmo muito boa, muito rápida – provavelmente uma das melhores das Yamaha nos últimos anos. Mas fui para a curva dois e passei como o Jack [Miller] na qualificação – mas consegui manter-me em prova. Só perdi algumas posições, mas esteve bem. Mas o Darryn [Binder] veio do nada como sempre e estava a pilotar como um selvagem. Ele estava numa ótima posição, ele pilotou bem. O problema foi que o pelotão começou a dividir-se e ele perdeu o grupo. Ele estava na frente do grupo e perdeu esse grupo. Mas tínhamos muitos bons pilotos atrás de nós: o Aleix [Espargaró], o [Johann] Zarco, o Jack, estavam todos atrás. E então perdi quatro lugares numa volta porque fui movido para fora de uma curva e depois estava atrasado para a seguinte, e estava atrasado na seguinte’.

O veterano deu-se por agradado com a fase final da prova, em que ultrapassou dois rivais e depois os tentou bloquear: ‘No fim estava satisfeito porque recuperei e ultrapassei o [Miguel] Oliveira e o Maverick [Viñales] nas últimas duas voltas. Depois, na última volta usei a tática de bloqueio – abrandei dois segundos ou 1,5s face ao ritmo que tinha antes só para os tentar bloquear. E senti-me bem’.

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