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Daniel Ricciardo e a distância para Lando Norris: ‘É bizarro’

daniel ricciardo e a distância para lando norris: ‘é bizarro’

Daniel Ricciardo e a distância para Lando Norris: ‘É bizarro’

As adversidades não param para Daniel Ricciardo. No GP dos Estados Unidos da América de Fórmula 1 no passado domingo, teve mais uma exibição muito longe daquilo que pretende, levando o seu McLaren ao 16.º lugar final depois de na qualificação ter sido eliminado logo na Q1 – enquanto o colega, Lando Norris, foi décimo antes de acabar a corrida em sexto.

Citado no RacingNews365.com, o australiano não escondeu o desalento com uma prova em que rapidamente se apercebeu das dificuldades que enfrentava: ‘Estou a sorrir porque estamos quase acabados, foi seguramente doloroso. Foi uma daquelas coisas em que penso: «Sim, aconteceu». Tudo demasiado frequentemente este ano, no início da corrida sei à oitava ou décima volta como é que o dia vai correr. Consegues simplesmente sentir e também ver o que os outros carros à tua volta conseguem fazer e simplesmente o que eu não sou capaz de fazer. Se eu soubesse [qual é o problema], então o ano teria corrido melhor’.

E Ricciardo assumiu que a distância face a Norris, é tão grande que a apelida de bizarra: ‘Mas não são três ou quatro décimos – mesmo isso é bastante – como me lembro que estava ao lado do Max [Verstappen], se eu estava três ou quatro décimos atrás eu estaria a arremessar coisas no meu quarto. Mas estou a segundos de distância e isso parece tão longe. É bizarro. Sei o que não consigo fazer, mas penso que isto reflete-se na consistência. Farei uma volta com melhores tempos pessoais, mas na seguinte sou três ou quatro décimos mais lento. A minha melhor volta não é competitiva, mas nem me consigo sustentar’.

No entender do #3, as dificuldades que teve em 2021 são poucas comparando com as deste ano – comentários tecidos após uma corrida em que se sentiu impotente: ‘O ano passado foi uma luta, mas agora olho para o ano passado e penso: «Na verdade foi muito bom comparando com este». Estou a optar por rir porque não quero mesmo chorar. Ainda vou fazer o que puder nas últimas corridas, mas agora estou num ponto em que não vou esperar ou pensar em nada. Vão ser últimas corridas incríveis, farei o que puder, mas dias como este [o domingo nos EUA] deixam-te a sentir um pouco desamparado’.

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