Comissão de F1 quer penalizações mais duras para trocas de motor e nova experiência com o DRS
No primeiro destes pontos, foram discutidas possíveis atualizações sobre admoestações relativas à utilização de unidades motrizes para além do limite anual máximo. Houve um acordo sobre o sistema atual não ser suficientemente forte para impedir as equipas de fazerem trocas estratégicas sem necessidade, encorajando a alterar mais componentes do que é preciso depois de um piloto alcançar um certo patamar de penalizações.
Entende a Comissão de F1 que deste modo os objetivos de conter os custos e de conter a utilização de novas unidades motrizes ao longo de uma época ficam comprometidos e assim o assunto continuará a ser discutido. É bom recordar que não há um acumular de penalizações: usar o quarto elemento do conjunto propulsor, seja ele qual for, representa dez lugares de penalização. Porém, a partir do quinto, são apenas cinco posições perdidas na grelha.
Por outro lado, foi aprovada uma proposta para avaliar um método de manter o pelotão mais próximo, encorajando competição mais chegada. Neste sentido, passa a ser possível usar o DRS a partir da segunda volta pós-começo ou pós-safetycar nas corridas de qualificação sprint. Esta experiência será feita nas seis sprint do ano que vem, com vista a ser introduzido em definitivo em 2024.