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Brad Binder e a RC16 em Sepang: 'Tornou-se claro desde a primeira volta que não estávamos na mesma liga na saída das curvas'

brad binder e a rc16 em sepang: 'tornou-se claro desde a primeira volta que não estávamos na mesma liga na saída das curvas'

Brad Binder e a RC16 em Sepang: ‘Tornou-se claro desde a primeira volta que não estávamos na mesma liga na saída das curvas’

Brad Binder concluiu o GP da Malásia num honroso oitavo lugar e revelou que desde cedo na corrida se apercebeu das dificuldades que iria ter ao longo de todas as 20 voltas em Sepang. A lentidão na saída das curvas prejudicou uma melhor performance, e apesar das tentativas para recuperar, o sul africano foi incapaz de fazer melhor.

O número 33 começou desta forma por analisar a sua prestação e admitiu que desde cedo ficaram patentes os problemas da KTM RC16 na Malásia: ‘Tive um bom arranque e tentei desde logo ir atrás dos rapazes mas tornou-se claro desde a primeira volta que não estávamos na mesma liga na saída das curvas e estava a perder muito tempo a sair das curvas (mais) pequenas, que não era possível compensar em travagem não importa o quanto tentasse, não conseguia, e quanto mais tentava mais erros fazia’.

Depois e apesar da tentativa de recuperar tempo aos adversários, tal não era possível devido a um problema bem conhecido da mota: ‘Estava a tentar recuperar todo o tempo possível na entrada das curvas porque quando começa a curvar e «pegava» na mota acabava por girar (os pneus). Todos estavam com a mota a girar mas nós estávamos ainda mais, infelizmente. Não temos a performance desejada para uma volta porque não temos tração e não saímos das curvas e ao longo da distância’.

E continuou, lamentando a ausência de pódios na fase asiática do campeonato: ‘Infelizmente existiam cinco ou seis curvas em que (os outros) estavam sempre a escapar-se e não nos conseguíamos aproximar deles o suficiente e isso tornou tudo muito difícil. É o que é. Ultrapassámos estas corridas, conseguimos pontos em todas, gostava de ter conseguido pódios mas é assim’.

O sul africano acabou por «aceitar» o resultado, e elogiou o trabalho da fabricante austríaca: ‘Tive de aceitar esse nível e tentar levar a mota. É o que é e a equipa fez um trabalho fantástico durante estas seis semanas, trabalharam no duro, aprendemos muito e penso que para o futuro conseguimos boas informações e só precisamos de conjugar tudo’.

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