Automobilismo

Esportes

Fórmula 1

MotoGP

As novas escolhas dos pilotos de MotoGP ao nível do equipamento e o quanto as marcas podem pagar

as novas escolhas dos pilotos de motogp ao nível do equipamento e o quanto as marcas podem pagar

As novas escolhas dos pilotos de MotoGP ao nível do equipamento e o quanto as marcas podem pagar

Com o arranque do ano de 2023, os pilotos de MotoGP vêm efetivamente alterações nas relações contratuais. Além de ser um novo ano para aqueles que mudam de mota – como são os casos de Raúl Fernández, Joan Mir, Augusto Fernández (o único estreante este ano), Álex Rins, Jack Miller, Pol Espargaró, Álex Márquez e Miguel Oliveira – os pilotos vão agora para o próximo ano com novos parceiros e marcas.

Miller, que defendia as cores oficiais da Ducati e correrá pela equipa de fábrica da KTM, estará a vestir um novo equipamento em 2023 após ter assinado com a Alpinestars. Desde a estreia no MotoGP em 2015 que o australiano tem estado equipado com um fato Dainese e um capacete AGV, mas tudo muda na temporada que se avizinha. O #43 terá mais dois patrocinadores: CAT e Pramac. Além disso, irá usar o novo capacete da Alpinestars, o Supertech R10, testado por Andrea Dovizioso em Misano.

Fabio Quartararo faz parte do leque de pilotos que traz novidades ao nível do seu equipamento de competição. O campeão do mundo de MotoGP de 2021 anunciou recentemente que terá um capacete da HJC depois de longos anos com a Scorpion – a mesma marca que equipa o campeão de WSBK, Álvaro Bautista. Ao nível do restante equipamento, o piloto da Yamaha irá continuar com a Dainese.

Além de Miller e Quartararo, o corsedimoto.com também fala nos nomes de Aleix Espargaró e Álex Rins. Respeitante ao piloto da Aprilia, Espargaró deixará de usar capacetes da KYT e passará a promover e usar Kabuto, sendo esta a mesma marca que em 2022 equipou Remy Gardner, por exemplo. Já Rins, que se muda para a LCR Honda depois da saída da Suzuki no MotoGP, usará capacetes da Scorpion enquanto Pol Espargaró regressa aos AGV.

Carlo Pernat, manager de pilotos, falou sobre a importância financeira que estes contratos têm para os atletas: ‘Não quero dizê-lo… mas podes receber mais de 500 mil euros. Compreendo a escolha do [Aleix] Espargaró, tem 33 anos e tem de fazer dinheiro. Não entendo o Quartararo… Enquanto manager, digo sempre ao piloto para escolher, mesmo que haja uma diferença de 100 mil euros. Não quero saber, mas o piloto tem sempre a última palavra.’

TOP STORIES

Tin công nghệ, điện thoại, máy tính, ô tô, phân khối lớn, xu hướng công nghệ cập nhật mới nhất