O salto de desempenho da Aston Martin não causou surpresa apenas em quem acompanha a Fórmula 1: Fernando Alonso também admitiu que, de início, pensou que 2023 seria um ano de aprendizado. Agora, no entanto, a cobrança por resultados é muito maior, e ele tem consciência disso.
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No GP da Austrália, Fernando Alonso subiu ao pódio pela terceira vez seguida na temporada (Foto: Paul Crock / AFP)
“Eu esperava que 2023 fosse uma temporada de aprendizado e talvez fôssemos desafiar Ferrari e Mercedes e coisas do tipo em 2024”, começou Alonso. “Mas desafiamos eles no Bahrein, na corrida, então obviamente tudo parece mais otimista agora”, salientou, frisando que tem plena ciência de que, num dado momento, apenas pódios não bastarão mais.
“A partir de Baku, Ímola, Barcelona, as equipes começarão a levar atualizações para o carro, e também temos de ser um time de ponta nesse aspecto. Dentro, mas também fora da pista, temos de aprender muitas coisas ao longo dessa temporada para sermos candidatos [ao título] em 2024, eu espero”, completou.
Uma das melhorias nítidas do AMR23 em relação ao seu antecessor foi no ritmo de classificação, o que tem permitido aos pilotos poupar os melhores sets de pneus para os momentos decisivos da classificação. “Agora discutimos os fins de semana olhando mais para as equipes de ponta, e isso mudou um pouco a nossa abordagem do TL1.”
“Isso mudou a nossa escolha de pneus para a classificação, os stints que você faz em classificação. Você não precisa ficar maluco, pois sabe que vai passar do Q1 e do Q2. Mudou bastante e deixou as coisas um pouco mais fáceis, então [estou] feliz com isso”, finalizou.
A Fórmula 1 volta às pistas neste final de semana, em Baku, para o GP do Azerbaijão. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades AO VIVO e EM TEMPO REAL.
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