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À procura da regularidade perdida: Jorge Martín e um 2022 promissor

à procura da regularidade perdida: jorge martín e um 2022 promissor

À procura da regularidade perdida: Jorge Martín e um 2022 promissor

A temporada de 2022 viu Jorge Martín perder o duelo com Enea Bastianini para o lugar de fábrica da Ducati deixado vago por Jack Miller. Mas o espanhol provou ser um campeão em potência entre a elite da elite.

Em 2021 Martín estreou-se na MotoGP. Quatro pole positions, uma vitória e outros três pódios deixaram a Ducati em alerta para uma possível promoção à equipa oficial, acabando batido por um Bastianini que apanhou todos de surpresa com uma versão desatualizada da Desmosedici GP.

Este ano Martín começou a meio gás: com duas poles nas primeiras quatro corridas e um segundo lugar, o arranque teve tudo para ser de destaque…mas não pontuou – nem acabou sequer – os dois primeiros grandes prémios. Seguiram-se três corridas sem pontuar antes do 13.º lugar em Mugello e do regresso ao pódio mais uma vez, com o segundo posto na Catalunha.

A regularidade perdida na primeira parte da temporada apareceu na segunda metade. Desde o pódio catalão, Martín só não pontuaria uma vez até final do ano e acabou sempre no top dez. A ponta final de temporada, quando já não tinha a pressão da luta com Bastianini pelo assento de fábrica, foi brilhante: dois pódios, três poles e uma volta mais rápida.

Em 2023 procura a regularidade que teve, por exemplo, em 2020, ano em que se despediu da Moto2 (foi quinto no mundial), e acima de tudo na segunda metade do ano passado, onde provou ser um candidato pelo menos aos lugares de topo, ainda para mais quando vai para a terceira temporada na Desmosedici.

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