Veja as principais mudanças de comportamento ao dirigir com a transição para a mobilidade elétrica
O que muda ao dirigir um carro elétrico em comparação a um modelo tradicional com motor a combustão? Essa é uma pergunta cada vez mais comum em um cenário onde a transição energética começa a ganhar espaço.
1 – Nunca mais trocar de marchas
Aquela sensação de acelerar e trocar de marcha na melhor faixa de rotação é algo que definitivamente vai ficar no passado com a disseminação dos carros elétricos. Ainda que seja prazeroso pisar no acelerador, sentir o motor encher e mover a alavanca do câmbio, com os elétricos o torque instantâneo e a resposta imediata servem como uma bela compensação.
2 – Frenagem regenerativa
3 – O momento de abastecer
Quem dirige um carro a combustão se vale da tranquilidade de ter à disposição uma rede estabelecida de postos de combustível, e poder abastecer praticamente em qualquer lugar. Por outro lado, quem tem um carro elétrico ainda depende de uma infraestrutura que precisa crescer bastante, principalmente aqui no Brasil. Mas aqui existe a comodidade de carregar o carro na própria casa (seja na tomada ou no wallbox), no trabalho ou enquanto faz compras, e etc.
4 – Não precisa mais checar o capô
5 – Planejamento em viagens
Os primeiros carros elétricos tinham autonomia reduzida, em torno de 160 km em média, então sua proposta era obrigatoriamente urbana. Mas o tempo passou, os novos modelos têm autonomia média entre 350 e 450 km (muitos modelos já passam dos 500 km) e a infraestrutura de recarga tem crescido nas rodovias. No entanto, a viagem de carro elétrico requer mais planejamento e um cuidado na análise do trajeto quanto à oferta de carregadores e seu funcionamento, diferentemente dos modelos a combustão.